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segunda-feira, 27 de maio de 2013

FORMULA TRUCK 1/10

Imaginem uma corrida desses modelos em nossa pista do Centro de Modelismo de Brasília-DF. Pilotos bons com carros acertados e bons, motores que são usinas, pneus de alta performance, traçado na cabeça... nada disso seria de utilidade para uma corrida de "Fórmula Truck", onde os pilotos teriam que mostrar suas habilidades com uma "bolha" que é uma parede, sem aderência e muito instável. Iria ser um SHOW pra quem assiste e um desafio pra quem pilota...
Por: Marco  Daher




Em Curitiba foi realizada a 1ª Fórmula Truck RC em 13/07 com carros elétricos e motor "latinha". As bolhas se revelaram muito estáveis em comparação aos modelos utilizados na categoria Clássicos, bolhas de veículos de passeio, sem aerofólio ou qualquer artifício para melhorar a aderência. 
Apesar de ser o dia da final da Copa do Mundo tivemos 8 pilotos participantes. 
Matéria no link: http://www.caarrc.com/2014/07/1-formula-truck-rc-foi-realizada-com.html




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CAPRICORN 1/10 PRO LIGHT

O modelo CAPRICORN da Pro-Light, usa motor NOVAROSSI N12T1, bolha AUDI A5 e pneus ALPHA(borracha). Este carro virou, na pista do Centro de Modelismo de Brasília, localizado ao final da Avenida L2-Sul e pilotado pelo amigo André Borges, incríveis 19"43... Em breve o vídeo estará disponível!







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Modelo PRO LIGHT de 2011

Modelo da categoria Pro-Light, Chassi CAPRICORN 1/10, motor NOVAROSSI N12T1, pneus nacionais de borracha ALPHA, bolha da LYNX CHEVY KZR, combustível BYRON 16%, pilotado pelo amigo André Borges.
O André espremeu o "borrachinha" que virou incríveis 19"39 na pista do Centro de Modelismo de Brasília-DF, localizado ao final da avenida L2-Sul.
Foi muito interessante ver o que esse modelo pode fazer com recursos tão limitados, como pneus, combustível e o próprio motor, que é uma versão bem fraquinha, própria para a categoria.



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ERROU a pontaria... Ou será que ACERTOU!!!

EAEEEE!!!  Vou derrubar a árvore com minha T-MAXX...  HUAAAAAAHAHAHAHAHAAAAA!!!!

















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Um KART com AEROFÓLIO? Pra que?

🔺Para explicar o funcionamento do aerofólio precisamos entender o princípio da:

 Aerodinâmica 😜

A aerodinâmica é o estudo do movimento de fluidos gasosos, relativos às suas propriedades e características, e às forças que exercem em corpos sólidos neles imersos.
De uma forma geral a aerodinâmica, como ciência específica, só passou a ganhar importância industrial com o surgimento dos aviões e dos automóveis pois estes precisavam se locomover tendo o menor atrito possível com o ar pois assim seriam mais rápidos e gastariam menos combustível.
O estudo de perfis aerodinâmicos, ou aerofólios, provocou um grande salto no estudo da aerodinâmica. Neste início o desenvolvimento da aerodinâmica esteve intimamente ligado ao desenvolvimento da hidrodinâmica que apresentava problemas similares, e com algumas facilidades experimentais, uma vez que já haviam tanques de água circulante na época embora não houvessem túneis de vento. George Cayley é considerado o Pai da Aerodinâmica.

Downforce

Downforce é uma força que atua no sentido normal (perpendicular) ao plano de deslocamento de um aerofólio e é uma simplificação da 2a. Lei da Termodinâmica. Esta força é proporcional ao quadrado da velocidade de deslocamento, portanto, em tese, ATUA EM QUALQUER VELOCIDADE.
É inclusive muito fácil de sentir seu efeito. Trafegando a uma velocidade constante em um carro - não precisa ser muito rápido, a partir de 70km/h já é perceptível. Coloque uma mão em forma de concha para fora da janela - A concha deve estar virada para baixo. Você sentirá então duas forças agindo em sua mão - uma para trás, causada pelo ARRASTO AERODINÂMICO, e uma para cima, causada pelo EFEITO AERODINÂMICO.

Sua mão tenderá a subir - a força puxando-a  para cima aumenta à medida que a velocidade do ar circulando por ela aumenta e/ou o ângulo de ataque em relação à frente do "aerofólio" fica mais agudo - seria nossa conhecida regulagem da "asa". Este é o princípio da asa do avião e é aplicado nos carros de corrida em sua forma inversa - formato de asa de cabeça para baixo.
Assim fica fácil de perceber que em qualquer velocidade temos um "down force". O que muda, sim, é a relação desta força com o próprio peso do carro. Se a velocidade não for suficiente, o ganho de aderência produzido com o "down force" será irrisório e a relação ao peso do carro e seus efeitos, imperceptíveis.


Por: Marco Daher









Por: Marco Daher
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Teste de FORÇA CITROEN

 Os pilotos estavam testando a resistência do modelo, tentando achar o "BREAK POINT" e "botando pra moer" nas manobras. É um show de capotagens.



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