Isso mesmo, depois de tanto tempo só recebendo promessas, a empresa LOSI lança e coloca no mercado a Monster Truck LST XXL-2 1/8 movida a GASOLINA. Com isso, a HPI fica para traz e um pouco desacreditada em relação a publicação da SAVAGE a gasolina, que após a divulgação do modelo, nunca foi lançada efetivamente no mercado mundial.
A LOSI sai na frente pois anuncia e coloca nas prateleiras das melhores lojas de modelismo do mundo essa Monster Truck revolucionária, que promete mudar o rumo das coisas, barateando os custos e proporcionando menores manutenções e brincadeiras muito, mas muito mais longas. Apesar de seu preço de lançamento ser um pouco salgado(US$ 799,90), o custo de operação será diminuído em mais de 80%, pois esse modelo não usa vela incandescente e sendo assim não teremos muitas queimas de vela, não precisa de aquecedor de vela, o litro de combustível passa de R$ 45,00(nitrometano) para R$ 3,80(gasolina PODIUM), os gases expelidos serão infinitamente menos tóxicos, o tempo de brincadeira triplica, não será mais necessário cuidados com temperatura... enfim, na minha opinião, é TUDO DE BOM.
O Losi ® LST XXL ™ 2 de plataforma LST, foi fabricado com um inovador motor de .31 polegadas cúbicas a gasolina. Possui também o sistema AVC ™ (Active Control Vehicle ™) que facilita a pilotagem em velocidades maiores. O Losi LST XXL 2 ocupa uma classe própria com toda a eletrônica à prova d'água, suspensão ultra-durável e amortecedores de curso grande, os quais são montados sobre o chassi estendido e super confiável XXL. A pilotagem agressiva no LST XXL 2 é complementada por este sistema de alta tecnologia, o AVC. Esse sistema ajusta automaticamente as características de sua pilotagem do LST XXL 2 para coincidir com o seu poder feroz, assim você pode pilotar muito mais rápido do que os modelos já conhecidos, e com muito mais controle. Com esse modelo, onde você estiver, poderá encher o tanque com gasolina, e não será difícil encontrar um local que venda muito próximo de você e além disso, o modelo vem com o roto-start incluído, que garante que a LST XXL 2 está apenas a segundos de distância de dar a partida, tudo muito simples e sem aquecedores de vela e sem muitas regulagens. Com a durabilidade do avançado e lendário desempenho da Losi 4WD, você estará sempre no comando e curtindo o dia todo, gastando pouco e tendo muitas emoções com a sua LST XXL.
O nome KOMBI vem do alemão "Kombinationsfahrzeug" que quer dizer "veículo combinado" (ou "veículo multi-uso", em uma tradução mais livre). O conceito por trás da Kombi surgiu no final dos anos 1940, ideia do importador holandês Ben Pon, que anotou em sua agenda desenhos de um tipo de veículo inédito até então, baseando-se em uma perua feita sobre o chassi do Fusca. Os primeiros protótipos tinham aerodinâmica terrível, porém retrabalhos na Faculdade Técnica de Braunschweig deram ao carro, apesar de sua forma pouco convencional, uma aerodinâmica melhor que a dos protótipos iniciais com frente reta. Testes então se sucederam com a nova carroceria montada diretamente sobre a plataforma do Fusca, porém, devido a fragilidade do carro resultante, uma nova base foi desenhada para o utilitário, baseada no conceito de chassi monobloco. Finalmente, após três anos passados desde o primeiro desenho, o carro ganhava as ruas em 8 de março de 1950.
A kombi se tornou um dos principais símbolos da contracultura hippie, de 1960 até hoje. O grupo Brasmotor passou a montar o carro no Brasil em 1953 e a partir do dia 2 de setembro de 1957 sua fabricação - o que faz do veículo o primeiro Volkswagen fabricado no Brasil, e o que esta há mais tempo em produção. O Brasil é o único lugar no mundo onde o modelo ainda era produzido.
A Kombi era um automóvel utilitário produzido pela Volkswagen. Foi fabricada ininterruptamente de meados de 1956 até 20 de dezembro de 2013, quando por força de um decreto, os carros a partir de 2014, deveriam ser dotados de freio tipo ABS e possuir air-bags, para todos os passageiros. É considerada a precursora das vans de passageiros e carga.
Sua construção robusta monobloco (sem chassi), suspensão independente com barras de torção, além da excêntrica posição do motorista no carro (sentado sobre o eixo dianteiro e com a coluna de direção praticamente vertical), o tornam um veículo simples e robusto, de baixo custo de manutenção. Sua motorização é um caso a parte: embora os modelos mas recentes possuam motores mais modernos, durante 50 anos o motor que equipou o veículo no Brasil foi o tradicional "boxer" refrigerado a ar, simples e muito resistente. Tal durabilidade geralmente superava em muito a do resto do carro, sendo comum nas ruas brasileiras ver carros totalmente destroçados, porém com o motor rodando perfeitamente. A despeito disso, a Kombi é um carro que, se usado dentro das especificações padrão, pode durar um longo período. Mas em 2013,a Kombi deixará de ser fabricada sendo substituída, possivelmente, pela Transporter T5, mas é chamda de apenas "transporter", dando inovação ao povo do Brasil, mas foi mais conhecida como "nova Kombi".
1950: Ano de seu lançamento na Alemanha e inicio das vendas no Brasil, importada pelo Grupo Brasmotor (proprietario da marca Brastemp). Na traseira havia uma grande tampa do motor, que deu origem ao apelido "barndoor" (porta de celeiro). A Kombi era equipada com motor de 1100cc e 25cv. A partida era elétrica (na chave) ou manual (na manivela)
1952: câmbio com 2ª, 3ª e 4ª marcha sincronizada. Vidro traseiro e parachoque traseiro foram adotados. Lançamento da versão pick-up e da versão de passageiros com 15 janelas, apelidada de Samba.
1953: Início da montagem no Brasil, com as peças importadas (o chamado "sistema CKD", "Completely Knocked Down) ainda pelo Grupo Brasmotor.
1954: motor 1200cc de 36cv
1956: nova lanterna traseira
1957: A Kombi começa a ser produzida no Brasil no dia 2 de setembro, com 50% de nacionalização de peças. O motor e câmbio ainda eram importados com 1200cc de 36 cv; câmbio "casca de amendoim" com 1ª seca e sistema elétrico de 6 volts
1959: 06/59 Câmbio de 4 marchas totalmente sincronizado (a Kombi foi o 1º veículo brasileiro com 1ª marcha sincronizada); motor 1200 agora produzido no Brasil; tubos e batentes de proteção nos parachoques; a numeração do chassi passa para a chapa lateral do motor, ao lado da bateria; a manivela de partida também foi abandonada.
1960: Lançamento da versão "Turismo", adaptada para camping.
1961: 2ª série: Por exigência do Contran, a seta "bananinha" é proibida pois causava acidentes e diversos ferimentos no rosto dos pedestres, em seu lugar é adotado luzes intermitentes na dianteira (o famoso pisca "tetinha") e na traseira (tinha função de lanterna e pisca, pois a luz de freio ficava na tampa do motor); marcador de combustível no painel; encosto dianteiro com 3 posições de ajuste; o modelo "Luxo" agora passa a ser chamado "Especial".
1962: Lanterna traseira "oval" bicolor; vidro traseiro maior
1963: Adoção de vidros curvos nas laterais traseira
1964: novo pisca dianteiro oval
1965: paralama traseiro com vinco; 10 aletas de refrigeração do motor curvadas para fora
1967: Motor 1500cc com 52cv; Lançamento da versão "Pick-up"; bancos individuais na dianteira; limpador de parabrisas de 2 velocidades; rodas aro 14; barra estabilizadora na dianteira; opcional: diferencial blocante para trafegar em terrenos com pouca aderência.
1968: Sistema elétrico de 12 volts; parachoques de lâmina lisa
1970: A Kombi ganha cintos de segurança e extintor de incêndio.
1973: Volante de motor maior e nova embreagem com guia de rolamento; 2ª série: nova chave de seta em plástico.
1974: botões do painel em plástico preto com desenho indicativo de suas funções, retrovisor externo na direita
1975: Filtro de ar "seco" com elemento de papel; portinhola do tanque sem trava
1976: Primeira reestilização, motor 1600cc. Inicialmente a Volks pretendia fazer a reestilização completa, deixando a Kombi nacional com a porta corrediça e as três janelas grandes e cada lado, mas, aparentemente para cortar custos, a fábrica escolheu combinar a frente (com as portas dianteiras) e a traseira (apenas as lanternas) do modelo internacional com a carroceria do modelo nacional, de 12 janelas laterais, tornando assim a carroceria do modelo fabricado de 1976 a 1996 uma exclusividade brasileira. O alternador passa a ser opcional. Modulador de frenagem no eixo traseiro e servo freio.
1978: Adoção de junta homocinética nas rodas traseiras; motor 1600 com dupla carburação
1979: Reforços na lataria garantem maior rigidez estrutural
1981: Início das vendas do modelo com motor Diesel, refrigerado a água e radiador dianteiro. Utilizava o motor Diesel 1,5l que equipava o Passat exportação. Em 1981 os piscas traseiros voltam a ser na cor âmbar (eram vermelhos de 1976 a 1980).
1982: Novo lançamento: Pick-up Kombi com cabine-dupla.
1983: A Kombi ganha freios a disco na dianteira, novas rodas e calotas de perfil plano semelhante ao Fuscão.
1984: Encosto de cabeça e cintos de 3 pontos nos bancos dianteiros.
1992: A Volkawagem adota os primeiros equipamentos antipoluição, como catalisador e cânister.
1997: Segunda reestilização, porta lateral corrediça. Finalmente o modelo ganhava porta corrediça e carroceria semelhante aquela conhecida no resto do mundo, embora o teto elevado em 11 cm seja único do modelo brasileiro.
1998: motor 1600 com injeção eletrônica.
2000: Último ano de fabricação da versão pick-up.
2006: Novo Motor flex 1400cc refrigerado a água, introdução da grade dianteira para o radiador (essa grade é um pouco diferente da grade que já havia sido usada na Kombi a diesel nos anos 80) e painel de instrumentos com novos mostradores semelhantes aos do VW Fox da mesma época.
2009: As mudanças são discretas. Há a adoção do "brake-light" (terceira luz de freio) de série na extremidade do teto, e nova grade dianteira levemente reestilizada com novas aletas para refrigeração.
2013: Último ano de fabricação da Kombi. Uma versão especial foi criada com apenas 1200 unidades produzidas. As unidades serão numeradas com placa de identificação no painel. Nas laterais também se destacam os adesivos que identificam a série especial "56 anos – Kombi Last Edition".
Foi realizada no dia 20 de novembro a 5ª e última etapa do Campeonato Brasiliense de Automodelismo Categoria PRO .12 Escala 1/10. A prova contou com grandes disputas e ultrapassagens e pegas incríveis. Confira aqui no vídeo.
É muito difícil escrever sobre um evento, Sul Brasileiro, com tantos sub-eventos ocorrendo dentro ou nele - EP, GP, GT e Clássicos. Mas uma coisa fica fácil de escrever - sucesso! Todos que participamos ou que comparecemos na pista da CAAR temos que elogiar o grande trabalho realizado pela diretoria, Lincoln Almeida e William Capitelli, e pelos colaboradores de sempre capitaneados por Nilton Ohta, Edson Lima, Luiz Sérgio Gonzaga e outros que me foge o nome mas que ajudaram de alguma forma para o sucesso da reforma da pista em um tempo recorde. A eles também credito o sucesso do Sul Brasileiro 2013. O Lincoln, com seu jeito desbocado, escandaloso e espaçoso conseguiu atrair a atenção e trazer para o Sul Brasileiro pilotos de ponta no cenário nacional que se mesclaram em harmonia com nossos companheiros de todo final de semana da CAAR.
Não vou poder escrever sobre as categorias 1/10 200mm e EP pois como editor, fotógrafo e piloto GT, só consegui acompanhar a minha categoria. Para esta matéria contamos com fotos tiradas por mim e pelo Luiz Francisco Lima, também piloto GT, e isso gerou fotos da 1/10 200mm, EP e Clássicos, mas nenhuma foto de um GT na pista pois sempre que os GTs estavam na pista, os fotógrafos estavam pilotando!
COMO FOI A GT
O grid da GT poderia ter sido maior mas contamos com nove pilotos que propiciaram as maiores emoções para o público presente, tanto pelo tamanho dos carros como pelas disputas na pista aliado ao fato de que não corríamos na CAAR desde 2011 e alguns deles nunca tinham andado nesta pista.
A grata surpresa foi o retorno do Rodrigo Koehler com seu Kyosho GT, fã da pista da CAAR, e que só tinha participado de uma prova em 2013 e abocanhou a pole position, andando muito forte e sem erros. Na classificação foi seguido por Chico Lima e Carlos Dalcol. Marcos Silva não fez tempo por ter chegado após a tomada.
Com as posições de largada definidas largamos para o primeiro heat as 16:00 horas do sábado e deu para ver que o pessoal não estava para brincadeira. Marcos Silva veio com a faca nos dentes e logo assumiu a ponta em uma batalha com Rodrigo Koehler. Na 16ª volta Marcos colide com um retardatário e tem que parar para reparos e Rodrigo assume a ponta com Dalcol em segundo. O heat terminou com Rodrigo em primeiro com seis voltas de vantagem para Dalcol em segundo, Marcos Silva recuperando-se e terminando em terceiro. Em quarto lugar a grata surpresa do estreante em corridas Angelo Strassburger de Santa Catarina que fez uma prova consistente, sem erros e com um carro bem acertado. Os demais foram ficando pelo caminho com problemas mecânicos sendo que Chico Lima perdeu o sinal do carro no retão e quase teve perda total do carro e de um gandula! Apesar de tudo em quinto lugar ficou Lucas Lima, em sexto Djalma Mendes, sétimo ficou Luiz Gustavo, oitavo foi Chico Lima e nono ficou com Nélio.
O segundo heat estava previsto para acontecer as 13:00 horas de domingo mas por problemas no sistema só foi iniciado após as 14:00 horas. Marcos Silva já na largada assumiu a ponta e mostrou que queria o caneco do Sul Brasileiro para compensar o vice-campeonato no Sul-americano. Rodrigo Koheler seguia em segundo administrando a prova pois bastava chegar até a quarta posição que ele seria campeão. O que eles não contavam era com a minha participação na decisão do Sul Brasileiro de GT! Rodei na saída do curvão e fiquei preso na zebra, acelerei para voltar a pista e quando as rodas traseiras tocaram a zebra meu carro pulou para o meio da pista e o Marcos me pegou na lateral, colocando meu carro na contramão e fui atingido de frente pelo Rodrigo. Com o choque o carro do Rodrigo subiu e caiu de rodas para o ar e teve que ser levado para o box para concerto. Marcos continuou sem problemas e Rodrigo perdeu quatro voltas, voltando em quinto e sem tempo para recuperação. Chico Lima terminou em segundo, Angelo Strassburger em terceiro, Djalma Mendes em quarto, Luiz Gustavo em sexto, Lucas Lima em sétimo, Carlos Dalcol com problemas de perda de sinal terminou em oitavo e Nélio em nono.
Com o resultado dos dois heats o Sul Brasileiro foi vencido pelo Marcos Silva, o vice-campeão foi Rodrigo Koehler e o terceiro lugar ficou com o estreante Angelo Strassburger de Santa Catarina.
A classificação final da GT ficou assim:
BALANÇO DO SUL BRASILEIRO
A Hotestantes Brinquedos e Hobbies patrocinou a surpresa do Sul Brasileiro - a prova dos Clássicos, carros elétricos com motor "latinha" e bolhas de carros de rua, nacionais ou importados. Foi um desfile de Opala, Fusca, Maverick, F100 e outros, servindo de entrada para a excitação das competições. O vencedor foi Michel Franque com seu Opala "detonado", em segundo ficou André Damasceno com um Maverick e em terceiro nosso companheiro da Hotestantes, Luiz Carlos Lima com uma Caravan da polícia.
São Pedro abriu as torneiras em cima da CAAR e não foi possível realizar as finais da EP e da GP. Assim na 1/10 200mm o vencedor foi Alexandre Hirata seguido de Eduardo Dulac do Rio Grande do Sul e Bruno Déa de São Paulo. Na EP o vencedor foi Cesar Salvadori de São Paulo e vencedor também do Sul-americano, em segundo lugar ficou Lincoln Almeida e em terceiro Dennis Pickthall de São Paulo.
A muito tempo não presenciava um Sul Brasileiro tão concorrido e com competidores top do cenário do RC nacional. Parabéns a diretoria da CAAR que tanto se esforçou pelo sucesso deste que será lembrado como um dos melhores eventos do RC brasileiro.
Que venham as novidades para 2014!
Curtam as fotos!
Premiação da GT
Angelo Strassburger - 3º Colocado GT
Rodrigo Koehler - 2º Colocado da GT
Marcos Silva - Campeão da GT
Pódio da GT
Premiação da 1/10 200mm
Eduardo Dulac - 2º Colocado na 1/10 200mm
Alexandre Hirata - Campeão da 1/10 200mm
Pódio da 1/10 200mm com Bruno Déa - 3º colocado
Premiação da 1/10 EP
Dennis Pickthall - 3º colocado na EP
Lincoln Almeida - 2º Colocado na EP
Cesar Salvadori - Campeão da EP
Pódio da EP
Imagens do Sul Brasileiro
A pista remodelada
A seriedade do pessoal contrastando com os loucos do RC!
O Taxista Voador!
Carro de Cesar Salvadori
Clássicos
O Opala "detonado" do Michel Franque
Clássicos alinhados.
Bela capotagem!
Curtam um vídeo, gravado pelo nosso amigo Flavio Salinet da FS Modelsport, de parte do segundo heat da GT: