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quarta-feira, 4 de março de 2020

A Pista Pegou Fogo e a Treta Estava Formada!

Corpo de Bombeiros molha pista de automodelismo do Clube Asas do Vale, em Gaspar - SC


Corporação deslocou o caminhão para fazer o serviço a pedido da associação catarinense da modalidade.


Por Redação NSC - https://www.nsctotal.com.br/ - Visitem

No local ocorria a 1ª etapa do Campeonato Catarinense de Automodelismo Offroad(Foto: Jandyr Nascimento / Agencia RBS)


Um caminhão de combate a incêndios do Corpo de Bombeiros foi deslocado do pelotão da cidade para molhar duas vezes a pista de automodelismo - competição de carros guiados por controle remoto - do Clube Asas do Vale, em Gaspar, neste domingo. No local ocorria a 1ª etapa do Campeonato Catarinense de Automodelismo Offroad, realizado pela Associação Catarinense de Automodelismo Offroad (Acaoff). 

O sócio da Acaoff e organizador do evento, Eduardo Pinho Moreira Filho, conta que os bombeiros foram acionados porque o equipamento da empresa que costuma prestar o serviço de molhar a pista quebrou: 

- Pedimos a ajuda dos bombeiros, que ficaram de autorizar com o comando. Soubemos que a empresa não poderia prestar este serviço na quarta-feira e tivemos esta ideia. Foi a última alternativa e não pressionamos de nenhuma forma. 

Moreira Filho acrescenta que por não morar no Vale do Itajaí a possibilidade de procurar outra empresa para molhar o local da competição não foi cogitada. Ele ainda alegou que uma condicionante estabelecida pelo Corpo de Bombeiros para fornecer o caminhão foi a reposição da água, que teria ocorrido no lago do próprio Clube Asas do Vale. 

O comandante do 3º Batalhão do Corpo de Bombeiros, major José Gamba Júnior, afirma que os caminhões da corporação estão sempre abastecidos com água e confirma que no caso da etapa do Campeonato Catarinense de Automodelismo Offroad, o deslocamento da viatura só foi autorizado porque havia possibilidade de reposição da água e outro caminhão a postos no pelotão da cidade. O comandante da unidade de Gaspar, tenente Rodolfo Silveira Rodrigues, informou ainda que a organização do evento pediu auxílio, sem mencionar a pessoa responsável pela solicitação. 

Enquanto registrava os bombeiros molhando a pista do clube, um homem pediu que o fotógrafo do Santa Jandyr Nascimento entregasse a câmera. Depois, entrou no carro da reportagem afirmando que não sairia dali caso as imagens não fossem apagadas.

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Automodelismo tem alta velocidade e disputa acirrada em tamanho reduzido

Reportagem interessante do GSHOW de 30/05/2015.

O Mais Caminhos deste sábado conversou com campeão na modalidade Flávio Elias.

O Mais Caminhos deste sábado (30) mostrou todos os detalhes de um esporte rápido. As máquinas que competem nessa modalidade passam dos 120 km/h e qualquer acidente pode significar o fim da corrida para os participantes. A diferença entre esta competição e o automobilismo está nos pilotos, que não ficam dentro dos carros, mas sim observando tudo de longe, com um controle remoto nas mãos. É o automodelismo.

Para falar sobre o assunto, o repórter Daniel Perondi foi até Americana (SP) para conversar com um campeão, dono de um título que tem quase tantas letras quanto troféus na estante. Flávio Elias é undecacampeão, ou seja, vencedor 11 vezes no Campeonato Brasileiro da modalidade.



"Hoje o automodelismo é profissional. A gente está tentando fazer com que o hobby vire esporte, pois no mundo todo ele já é esporte", explicou Elias.

O piloto, atualmente, está se preparando para competir o torneio mundial, que acontece em novembro em Americana que traz 150 competidores do mundo todo, entre eles donos de títulos mundiais por nove vezes.

"Só tem fera! E nós de Americana estamos aqui também, pra competir com essas feras", contou o corredor que garantiu que o esporte não é só para homens. Segundo ele, duas mulheres, uma nos Estados Unidos e outra na Itália, representam o time feminino na modalidade e ainda fazem bonito.
Carrinhos podem passar dos 120 km/h na prática do automodelismo (Foto: Reprodução / EPTV)

"Andam melhor que muito marmanjo por aí", brincou o campeão.

Paixão de Família

O amor pela velocidade e pelos carrinhos está no sangue de Flávio. O pai, Jeferson Elias, foi quem despertou essa vontade de competir com aquilo que muitos veriam como brinquedo.

Jeferson começou a andar de Kart no início da década de 70. A carreira no esporte durou mais de 10 anos. Até 1982 o pai de Flávio já tinha corrido com grandes nomes como Tony Kanaan, Rubens Barrichelo e o grande Ayrton Senna. Mas foi só em 1998 que o controle remoto substituiu o volante na vida dessa família.

"Eu vi uma pista deste tipo por aqui. Eu parei para ver o que era e fiquei louco com aquilo" , disse Jeferson.

"Chegou um dezembro, no Natal, e meu pai me deu um carrinho de controle remoto. A partir daí virou um esporte para mim e não mais hobby e hoje já fazem 2 anos que eu construí uma pista" lembra Flávio Elias.

A parceira entre pai e filho segue até hoje durante as competições. Com um tanque que comporta apenas 125 ml de combustível, o suficiente para apenas 4 minutos de corrida, as duas gerações da família precisam estar afinadas durante os pit-stops das provas que podem durar até 1h45. Enquanto Flávio Pilota, Jeferson reabastece e prepara o carro para as próximas voltas

"Meu pai é a chave principal. Se ele não fizer as coisas bem feitas para mim na pista, a gente não consegue fazer nada", explica o filho.

E qualquer erro pode significar uma viagem sem volta para a tela da fama. Um espaço na cerca em volta da pista onde ficam penduradas as carcaças dos carros destruídos nas competições.

"Tem um carro meu pendurado lá", conta Flávio Elias aso risos.

Se depender dessa família de corredores, a paixão pela velocidade segue, ainda, mais uma geração. Pedro, o filho de Flávio, neto de Jeferson, vai crescer em meio ao ronco dos motores, mesmo que sejam os motores do automodelismo.

"Se a genética se confirmar ele vai correr também. Dizem que a geração que vem vindo sempre melhora, então tomara que ele ganhe dois décimos na corrida". brincou o avô coruja.

Quer ver essas máquinas acelerando na pista de corrida e ainda descobrir o que aconteceu quando o repórter do Mais Caminhos tentou dirigir um desses carros? Confira o vídeo.

Três gerações da família se juntam em paixão pela velocidade no automodelismo (Foto: Reprodução / EPTV)


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segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Motor Toyan FS-S100 4 Tempos RC com Partida Elétrica

Motor de 4 tempos RC Toyan FS-S100

Um motor de quatro tempos (também conhecido como motor de quatro ciclos) é um motor de combustão interna (IC) no qual o pistão executa quatro cursos separados enquanto gira o virabrequim. Um “curso” refere-se ao movimento completo do pistão ao longo do cilindro, em qualquer direção, ou seja, para cima ou para baixo.

Recursos:
1 - Desempenho poderoso: a velocidade de rotação pode chegar a 13.500 rpm.
2 - Combustível Metanol ou Gasolina: a versão opcional escolhida usa o combustível que é o utilizado normalmente por automodelistas, o NITROMETANO de composição 16 ou 20% de Nitro na versão de Metanol ou a Gasolina comum na versão à GASOLINA.
3 - Acessórios extras necessários para a operação: Glow + módulo ESC + tubo de combustível de 30 cm + vela de incandescência.
4 - Opção de presente para muitas aplicações: O motor a quatro tempos pode ser usado em Automodelos de escala 1:8, 1:10, 1:12, ou modelos de Navio, Barcos e outros equipamentos.
Além disso, ele pode ser usado para exibição em sala de aula como auxiliares de ensino.
Pode ser também um presente ideal para os amantes de motores.



Descrição:
Nome do item: Motor de metanol ou gasolina a quatro tempos de resfriamento a água
Material: Motor de metal + plástico
Dimensões: 100,5 x 85,4 x 86,5mm
Diâmetro do cilindro: 17,0 mm
Diâmetro do pistão: 16,6 mm
Cilindrada: 3,5cc
Potência de saída: 0,5ps
Velocidade de potência: 2500-13500rpm
Dimensões do produto: 10,5 x 8,54 x 8,65 cm
Peso do produto: 380g
Dimensões da embalagem: 12 x 10 x 10cm
Peso da embalagem: 410g
Embalagem: Caixa


Lista da embalagem:
1 x motor de metanol ou gasolina a quatro tempos de resfriamento a água (com motor de partida)

Métodos de operação:
1 - Para a ignição, ligue o cabo de ignição à vela e, em seguida, ao módulo regulador de tensão. Conecte o cabo de força à bateria de 7.4V com o T-Plug.
2 - Conecte a mangueira de combustível ao tanque de combustível e ao motor.
3 - Para dar a partida, conecte o Regulador de Tensão ao conector de partida e, em seguida, conectar ao motor de partida. (O motor de partida está incluído no Kit)



Dicas:
1 - Não toque no ventilador do motor com as mãos para evitar ferimentos.
2 - Não toque em nenhuma parte do motor para evitar queimaduras.
3 - Lubrificando o motor primeiro antes do uso, para evitar desgaste. (Lubrifique com a graxa incluída na embalagem)
Funcionamento de um motor de metanol a quatro tempos

Um “golpe” é o movimento do pistão de cima para baixo do cilindro. O motor usa um ciclo de quatro tempos e o metanol ou a gasolina como combustível. Cada ciclo inclui 2 rotações do virabrequim que geram quatro tempos, a saber:

1 - Um curso de admissão
2 - Um curso de compressão
3 - Um curso de combustão também chamado de curso de potência
4 - Um curso de escape


Por que usar combustível metanol?1 - Aumenta a potência de trabalho do motor
2 - As temperaturas mais baixas de admissão permitem que você obtenha maior torque
3 - Chance reduzida de quebra
4 - Mais econômico
5 - Manutenção interna do motor: a água atomizada efetivamente limpa as válvulas, assentos de válvula e até o cabeçote e a área do pistão, reduzindo o acúmulo de carbonização.

Por que escolher o Toyan Four Stroke Engine?
1 - O motor de 4 tempos tem um torque mais alto em rotações mais baixas, em comparação ao motor de 2 tempos.
2 – É mais econômico do que o motor de 2 tempos.
3 - Gera menos poluição.
4 - O motor de 4 tempos possui vida útil maior do que o de 2 tempos, uma vez que os motores de 2 tempos são projetados para altas rotações e, portanto, menos durável.
5 - Possui uma câmara de óleo de lubrificação separada, o cárter.

Veja abaixo como incrementar esse motor criando um radiador com bomba d'água.



 



Por: Marco Daher

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domingo, 7 de agosto de 2016

Velas - Você sabe qual usar?

Para muita gente as velas são um mistério, principalmente para os novatos no Hobby que encontram muitas dificuldades em saber como cada componente do seu modelo funciona, atrapalhando o seu aprendizado.

Vamos mostrar em breve todos os componentes e como cada um deles funciona. 

Começamos com a VELA ou GLOW PLUG(GLOW = Incandescente), um elemento importante para o desempenho de seu modelo e o uso correto vai manter o motor em bom funcionamento, evitando quebras pelo simples desconhecimento.
São muitas as VELAS ou "GLOW PLUGS" existentes no mercado de modelismo, especificamente essas são velas INCANDESCENTES, como o próprio nome diz(GLOW), diferentes das velas usadas em carros e em motores a gasolina, que são de Eletrodos. As velas ou Glow Plugs possuem inúmeros fabricantes e diversas destinações como Aero, OffRoad, OnRoad, 2 Tempos, 4Tempos, etc.  


Mas, o que é uma vela incandescente? 
A vela incandescente funciona como uma lâmpada antiga. No seu interior existe um filamento que na verdade é uma resistência, então, ao ser aplicada energia elétrica(aquecedor de velas ou GLOW) essa resistência se aquece ao ponto de ficar avermelhada e o resultado é a geração de luz e calor. O combustível que usamos em nossos modelos é muito forte e altamente volátil, sendo capaz de explodir ao menor contato com uma fonte de calor, que neste caso será a vela aquecida.
Clique AQUI para Saber Tudo sobre Combustíveis Nitro.
Com a explosão do combustível mais calor é gerado e assim a cada giro do motor, a própria explosão do combustível mantém a vela "acesa" sem a necessidade de aplicar mais energia elétrica.


Qual a diferença de uma vela de eletrodo?
A vela de eletrodo não é aquecida ao ser aplicada energia elétrica, ela gera uma fagulha capaz de detonar a gasolina que estiver na câmara de combustão do motor. Essa fagulha é resultado do acúmulo de energia na bobina que, no ponto certo, a ignição eletrônica libera essa energia para a vela formando uma faísca de até 4.000v.

Uma vela pode durar bastante tempo, mas é sempre bom verificar o estado do filamento e do corpo, pois isso afetará diretamente em seu desempenho. 
Fazendo uma leitura da vela, isso mesmo, leitura, você terá noção de como está o funcionamento de seu motor, pois a vela irá mostrar o que deve ser feito para melhorar a carburação de seu modelo. 


Por: Marco Daher
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Veja nas imagens abaixo como isso funciona.


VELA 1. - CARBURAÇÃO MUITO FINA (ou POBRE)
Esta vela veio de um motor que foi ajustado com a carburação muito fina (ou pobre). A carcaça está ligeiramente manchada de óleo, mas o filamento está claramente comprimido dentro do corpo da vela, então sabemos que ficou muito quente e quase foi derretido pelo calor da combustão. Se o motor tivesse continuado a funcionar nesta condição, o filamento teria derretido e caído para a câmara de combustão. Nesse ponto, você ficaria muito feliz se ele tivesse saído do motor através da porta de exaustão; caso contrário, poderia facilmente causar algum tipo de dano bastante sério ao motor.


VELA 2. - CARBURAÇÃO NORMAL
Esta é como deve ficar uma vela com a carburação bem acertada, tendo o filamento quase que intacto e razoavelmente limpo, resultado de um motor bem afinado. A carcaça também está relativamente limpa, então, é muito difícil estragar. O filamento da vela está brilhante e ainda não foi deformado por temperaturas de combustão excessivas ou travamento hidráulico causado pelo excesso de combustível.

VELA 3. - CARBURAÇÃO MUITO GORDA (ou RICA)
Esta Vela foi tirada de um motor que tinha sido carburado com uma mistura de combustível excessivamente gorda (ou rica). Os depósitos carbonizados no corpo da vela e no filamento formaram-se porque a vela não conseguia queimar todo o combustível recebido em excesso; certamente seria difícil dar partida e acelerar ao máximo.

VELA 4. - VELA VELHA E DESGASTADA
Esta vela está mais perto do ideal, mas é antiga e pode falhar em breve. Os lubrificantes no combustível e a temperatura gerada durante a combustão provocam descoloração no corpo da vela. Observe que o filamento está relativamente limpo e com uma cor branca fosca. Isto indica uma mistura de combustível um pouco magra. Um motor com esta regulagem gera uma boa potência, mas por ser relativamente magra, se houver uma ligeira mudança no clima (temperatura ambiente) o motor irá sentir a falta de combustível e perderá a potência.


As Velas (Glow Plugs) para Automodelos são fabricadas em dois tipos: STANDARD e TURBO

VELAS STANDARD
A principal diferença é bastante visível. A vela Standard é menor e possui uma arruela de vedação para evitar que a compressão do motor escape. Além disso, a base onde o filamento da resistência está soldado é reto. Outra diferença é a rosca da vela, que neste caso é mais grossa, ou em outras palavras, as ranhuras da rosca são mais afastadas. Cada tipo de vela só encaixa em seus motores específicos, sendo assim, não tente colocar uma vela TURBO em um motor de vela STANDARD e vice-versa.
A Vela STANDARD é usada normalmente em motores de automodelos não profissionais, com baixa rotação, independente da escala, do tipo ou do tamanho do motor.
Suas numerações variam de fabricante para fabricante, mas basicamente todos utilizam uma característica que é a do ambiente então, se você está em um lugar cuja temperatura é de 40°C, a vela recomendada é a n° P3. Conforme a temperatura ambiente vai caindo, sua escolha deverá mudar. Veja as tabelas de alguns fabricantes logo abaixo, com as indicações de cada vela para cada temperatura ambiente.

VELAS TURBO
Apesar do nome, o princípio da vela TURBO é o mesmo da vela STANDARD, porém, a vedação da compressão no cabeçote do motor se dá no formato cônico do pé da vela. Este formato é para que a vela se encaixe perfeitamente na espoleta, fazendo a vedação. Um pouco maior do que a vela STANDARD em seu comprimento, ambas possuem a mesma bitola sextavada de 7mm. Essa possui uma rosca fina, suas ranhuras são mais próximas uma da outra e possuem diferentes tipos para diferentes motores, onroad e offroad.
Especificamente desenvolvidas para motores de alta performance e alta rotação, esse tipo de vela tem que segurar o tranco para trabalhar em condições adversas com o mínimo de variação possível, levando ao modelista o resultado esperado em qualquer tipo de corrida.
No que se diz respeito a numeração das velas, vale o descrito anteriormente no tópico de velas STANDARD. Escolha a vela conforme a temperatura ambiente, e não se esqueça, uma vela "quente" não é necessariamente uma vela que esquenta mais que as outras mas é a adequada para temperaturas ambientes mais quentes, o mesmo se enquadra para velas frias.

DICAS:
- Sempre que um padrão de vela for alterado em seu modelo, de P3 para P5 por exemplo, e mesmo que a temperatura ambiente, umidade do ar e pressão atmosférica sejam as mesmas, uma nova carburação deverá ser feita, afinal você mudou completamente o tipo da vela.
Veja no LINK COMO REGULAR O CARBURADOR DE MOTORES NITRO.

- Verifique com o fabricante de suas velas o gráfico de uso de Temperatura Ambiente. Abaixo temos alguns gráficos dos principais fabricantes.

Por: Marco Daher

Veja na imagem abaixo como ficam as velas instaladas nas espoletas.


Como podemos observar na imagem acima, na espoleta STANDARD uma parte da vela acaba passando para a câmara de combustão, já na espoleta TURBO a vela fica faceada com o limite do orifício de instalação da vela, proporcionando um perfeito fechamento da câmara de combustão.

Outro detalhe importante na carburação e no uso dos vários tipos de velas é que dependendo do clima, a temperatura ambiente e a umidade, influenciam muito na afinação dos motores. Você pode estar com uma carburação perfeita às 15h00 no verão, se às 15h30 o tempo fechar e chuviscar, sua carburação já será alterada e o modelo sente essa mudança imediatamente. Claro que neste caso a mudança de carburação pode ser ajustada na hora abrindo ou fechando a agulha (veremos como isso funciona na próxima postagem).

Por: Marco Daher

Veja abaixo um gráfico mostrando os tipos de vela a serem usados em diversas Temperaturas Ambientes.




 Por: Marco Daher

Veja abaixo alguns LINKS Interessantes:












Por: Marco Daher